Mahatma Gandhi afirmou que “o grau de civilização de determinada sociedade pode ser medido pela forma como trata os seus animais”.
Grande grande homem!
Mahatma Gandhi afirmou que “o grau de civilização de determinada sociedade pode ser medido pela forma como trata os seus animais”.
Grande grande homem!
Ponto 1 da Lista de etapas de coisas a fazer no dia de hj, o meu ultimo dia de folga:
- lavar a loiça -> o tó fez isso ontem á noite, obg amor - feito antecipadamente!
- apanhar a roupa -> feito!
- estender mais uma maquina de roupa (q já está agora a lavar) -> feito!
- fazer a cama -> feito!
- limpar o pó á sala -> feito!
- sacudir as almofadas do sofá -> feito!
- arrumar todos os sapatos e tretas que estão fora de sitio pela casa toda -> feito!
- aspirar casa toda + sofá -> feito!
- passar a esfregona pela casa toda (e fugir do Pipoca enquanto o faço) -> feito!
- (no meio disto tudo tenho que tirar o peixe para fazer pó jantar) -> peixe fora de validade, por isso vai ser frango e sim, está a descongelar (15h)
- confirmar o que há e não há em casa para ver a lista de compras a fazer no CO -> semi-feito...
- apanhar a roupa que tiver secado e arrumar a que não for para passar -> ainda só apanhei alguma, de resto nada...
- passar a ferro a roupa que tiver mesmo que ser :s -> txxiiii.. não me parece...
- fazer o almoço -> está-se fazendo...
- desmaiar no sofá e não fazer mais nada o resto do dia, para além de talvez tomar banho -> vai-se e foi-se... de tempos a tempos...
Quero fazer isto tudo até o Tó chegar, ás 13h mais ao menos....
Here I go...........................
(Lista sujeita a actualizações á medida que for feita)
15H - duvido q volte a actualizar... vou entrar em preguiça mode...
E uma história real. Triste, reveladora de desumanidade e preocupante porque espelha o que de mais baixo pode haver no ser humano.
Numa estrada, algures em Portugal, um homem dirigia a sua viatura, conduzindo logo atrás de uma outra que subitamente abrandou a marcha de forma bem significativa, obrigando-o a uma travagem brusca. É então que vê um pequeno "embrulho " ser atirado pela janela do " pendura " tendo caído a uns quatro metros da berma da estrada.
Intrigado o nosso homem resolve parar o automóvel e dirigir-se para o local a fim de constatar o que tinha sido atirado pela janela. E foi com espanto que, ao desatar o nó do saco de plástico, deparou-se-lhe um cachorrinho, ainda bébé, que gania alto.
O homem em causa, de 1,87 m de altura e bem constituído, refeito do espanto e da surpresa, sentiu uma revolta surda que o dominou por completo. Entrou no carro de novo com o cão bébé e arrancou em alta velocidade pela estrada que seguia, tendo conseguido alcançar, ao fim de 15 minutos, a viatura de onde o cachorrinho houvera sido lançado para fora e, numa manobra abrupta mas rápida, fez a ultrapassagem necessária para logo de imediato proceder a uma travagem a fim de conseguir a imobilização da viatura em causa. O que sucedeu.
Saindo do seu automóvel, o homem dirigiu-se para a porta do pendura com o cachorrinho bébé e, para seu espanto, viu que a pessoa em causa era uma mulher.
- Este cachorrinho é seu, não é verdade? -, perguntou ele.
- Não. Deve estar enganado - , respondeu ela.
- Não estou enganado. Vi-a a atirá-lo pela janela fora quando seguia atrás de vós - , continuou ele.
A mulher nada disse, fechando-se num mutismo próprio de quem se sentira apanhada.
Acto contínuo o homem abriu a porta do carro onde ela se encontrava sentada e desferiu duas sonoras e não menos violentas bofetadas no seu rosto. Um homem, que seria o marido da mesma, abre a porta da viatura a fim de tirar o desforço devido e só não fez mais nada porque ouviu a seguinte frase: " A tua mulher levou duas chapadas mas tu, se avanças, não ficas direito ". O marido da senhora resolveu prudentemente fechar a porta do carro e quedar-se no interior.
O homem que tinha o cachorrinho, com voz calma mas que revelava profunda emoção, olhando para a senhora rematou de forma pausada: " É bem verdade que quem não gosta de animais não pode gostar de pessoas ".
O cachorrinho é hoje uma linda cadela de três anos de idade, bem tratada, querida e meiga. O dono dela é o nosso homem que se viu em grandes dificuldades para amamentá-la a biberão em intervalos de duas horas até às seis semanas de vida.
Direitos dos animais? Respeito pela vida? Reconhecimento que a vida é algo que não nos pertence? Tudo isso são conceitos estranhos para uma grande e significativa parte dos homens e mulheres deste mundo. Não podemos, desta forma, admirar-nos do que os homens fazem aos seus semelhantes, porque, na verdade, quem não gosta de animais não pode gostar de pessoas.
Publicada por Associação Amigos Animais de Alberg-a-Velha em Segunda-feira, Agosto 11,